A compostagem reduz a quantidade de resíduos que seriam depositados no aterro e produz um fertilizante natural para o solo. É útil, ecológica e pode ser educativa.
Ao certo, não se sabe muito bem quando e onde começou, mas existem registos de compostagem que datam de há mais de 2000 anos, na China. A prática chegou aos nossos dias, mas com o surgimento de novos adubos, acabou progressivamente, por ser deixada de parte.
Entretanto hoje em dia com as crescentes preocupações ambientais e a procura de formas ecológicas de eliminar os resíduos sólidos, volta a surgir em força como uma alternativa para reduzir e reutilizar os compostos orgânicos. E do campo, chega às cidades, com a compostagem doméstica a suscitar cada vez mais interesse por parte dos municípios, das escolas e das famílias.
Consumo Consciente
Para quem está buscando uma alternativa mais sustentável pra descartar o lixo orgânico que é produzido em casa, a compostagem é uma ótima saída pra isso. A compostagem nada mais é que o processo de reciclagem do lixo orgânico, em que é promovida pelas minhocas, ou outros seres invertebrados, e micro organismos, como o fungo, e transforma os restos em um adubo natural de ótima qualidade e que não prejudica o meio ambiente, por não ter nenhum composto químico. E essa técnica vem ganhando cada vez mais adeptos pelo mundo, por estarmos em um momento que é preciso repensar o nosso consumo.
De acordo com um relatório produzido pela ONU Meio Ambiente, o Atlas de Resíduos da América Latina, todos os dias, mais de 145 mil toneladas de resíduos orgânicos são jogadas em aterros e lixões, na América Latina e no Caribe. E exatamente por isso é mais do que necessário pensarmos no uso consciente dos recursos naturais e no meio ambiente. E é aí que entra a compostagem nessa história.
Como escolher o que vai ou não na compostagem, fique atento porque alguns resíduos e materiais podem comprometer o processo e prejudicar o desenvolvimento do adubo.
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